A História Devida
A História Devida é um programa diário da RDP, apresentado por Miguel Guilherme e por Nuno Artur Silva, que se baseia num conceito posto em prática por Paul Auster nos Estados Unidos da América. A ideia passa por pedir aos ouvintes da RDP que enviem as suas próprias histórias para serem lidas em antena por Miguel Guilherme. A História Devida depende, assim, da participação dos ouvintes, já que o programa é praticamente «feito» por eles.
Regras, há só duas: as histórias têm que ser curtas e têm que ser reais, e a sua selecção depende não de critérios literários, mas sim do mérito e da humanidade das mesmas. A História Devida não é nem um concurso nem uma competição. Ninguém anda à procura dos novos talentos da ficção portuguesa. O que verdadeiramente importa é que as histórias enviadas sejam histórias de vida – da vida dos ouvintes.
Quanto ao mais, não há restrições de conteúdo nem de forma. As histórias podem ser episódios cómicos, tristes ou brutais; gaffes hilariantes ou mágoas profundas; pequenos ou grandes dramas; coincidências bizarras ou inesperadas; sonhos, pesadelos, pressentimentos, intuições ou premonições. Podem ser sobre a velhice ou sobre a infância, sobre a amizade, o ódio ou o amor; e podem ter a forma de poemas, diálogos, narrativas ou pequenos relatos. Podem ser escritas num estilo seco ou elegante, irónico ou sincero… Enfim, a lista de possibilidades é infinita.
A única certeza é que toda a gente tem uma história para contar.
Regras, há só duas: as histórias têm que ser curtas e têm que ser reais, e a sua selecção depende não de critérios literários, mas sim do mérito e da humanidade das mesmas. A História Devida não é nem um concurso nem uma competição. Ninguém anda à procura dos novos talentos da ficção portuguesa. O que verdadeiramente importa é que as histórias enviadas sejam histórias de vida – da vida dos ouvintes.
Quanto ao mais, não há restrições de conteúdo nem de forma. As histórias podem ser episódios cómicos, tristes ou brutais; gaffes hilariantes ou mágoas profundas; pequenos ou grandes dramas; coincidências bizarras ou inesperadas; sonhos, pesadelos, pressentimentos, intuições ou premonições. Podem ser sobre a velhice ou sobre a infância, sobre a amizade, o ódio ou o amor; e podem ter a forma de poemas, diálogos, narrativas ou pequenos relatos. Podem ser escritas num estilo seco ou elegante, irónico ou sincero… Enfim, a lista de possibilidades é infinita.
A única certeza é que toda a gente tem uma história para contar.
7 Ouvintes:
Olá!
Antes de mais os meus parabéns é dos programas que mais gosto na Antena 1, por norma ouço sempre ás 17,20. Normalmente as que mais gosto não me canso de as repetir a amigos; qum sabe um dia acabo uma das várias que já comecei a escrever para voces.
Mas há uma coisa que não gosto: de manhã depois das 8 o António Macedo apresenta a história do dia, só que em minha opinião ele desvenda demasiado a história, por vezes até me irrito porque acho que ele corta-me um pouco a curiosidade e atenção com que vos ouço todos os dias.
Ana Reis
Moura
Os meus parabéns, pela ideia destas histórias de vida.
Infelizmente, não tenho hipóteses de ouvir as histórias na hora em que são transmitidas, mas fico sempre com o "bichino atrás da orelha" pela manhã ao ouvir o anúncio do grande radialista/sportinguista António Macedo.
Neste espaço, não terei hipóteses de aceder às histórias e imprimi-las para mais tarde recordar?
Um abraço a todos os que publicam as ditas, e aos mentores de tal ideia
Ouvinte fiel da Antena 1!
gostava de saber se leem e publicam todas as historias que vos chegam
Gostaria de saber, como poderei ler neste espaço as histórias de vida, pois não o consigo fazer
Um abraço
NÃO É POSSIVEL REPOR A HISTÓRIA DE 12 OU 14 DE ABRIL SOBRE UMA IDA À CAÇA?
aqui não há caça pra ninguém man!....
Moro em França perto de Annecy e ando a aprender português, pois fiz uma aposta de conseguir falar português, um dia.
Sou muito feliz de ter a possibilidade de gravar, "podcastar" os programas. Mas sobretudo, gostava de poder ter os textos juntos às gravações. Sei que livros vão ser editados, mas serão daqui a muito tempo. É pena.
Gostava encontrar as pessoas que fazem a emissão, se for possível, estou pronto a ir, para fazê-lo, a Lisboa. Peço desculpas, a língua portuguesa não é a minha.
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